Perspectiva Cavaleira

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As perspectivas paralelas oblíquas, chamadas também de cavaleiras, ocorrem quando o observador, situado no infinito, gera retas projetantes (paralelas) que incidem de forma não perpendicular no plano. 
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Assim, caso uma das faces do objeto a ser projetado seja paralela a este plano, esta face estará desenhada em verdadeira grandeza, ou seja, suas medidas serão exatamente iguais às da realidade, porém as demais faces sofrerão distorção.

Este método paralelo mais comumente representado a 15º, 30º, 45º e 60º, adota reduções para as diagonais de profundidade, como já mencionado anteriormente.  No caso de retas projetantes com o ângulo de 45° no plano, as faces de profundidade serão reduzidas em 50% de seu valor real.     Desenha-se uma das faces no mesmo plano de trabalho e as outras duas oblíquas ao plano em 30º, 45º ou 60º.  • É necessário minimizar a deformação que esta representação provoca no desenho. Esta redução se aplica diretamente à dimensão. 
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Em termos práticos a representação mais utilizada é a de 45º.  Abaixo segue algumas dicas de como desenhar em Perspectiva Cavaleira: • Sempre se representa a face com maior número de detalhes paralela ao plano de trabalho, portanto sem reduções. 
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• 45º: tem um ângulo de vista mais alto do que a isométrica e os planos horizontais recebem maior ênfase. 
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• 30 º ou 60º: também possui um ângulo de vista mais alto, com um plano vertical recebendo maior ênfase do o outro.   
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A seguir encontramos uma  figura que nos mostra cada inclinação com o respectivo valor de redução:
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